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terça-feira, 8 de setembro de 2015

O QUE ESPERAR DOS VEREADORES NOVATOS?



Hoje (8) às 16 horas tem sessão na câmara. Depois da decepção da posse do Marcelo Parceirinho que se vendeu em troca de uma secretaria falida, (SEMAS) o povo aguarda ansioso a posse de mais 5 novatos. Qual será a atitude desses vereadores novatos?

1- Aproveitarão que ainda não se contaminaram e vão demonstrar que ficarão ao lado do povo e contra a corrupção do governo;

2 - Já entrarão se oferecendo como "Madalenas arrependidas" e ficarão ao lado da corrupção na esperança de ficarem ricos no restante do mandato e o povo é que se dane.
O blogdoluizvieira estará presente e fará uma leitura fiel das entrelinhas dos discursos. Amanhã revelaremos a posição de cada um. E não é bola de cristal. Com o tempo e a experiência vamos aprendendo a extrair dos discursos aquilo que o orador quer falar sem deixar explícito. Cantei a bola e acertei sobre a posição do Parceirinho logo após o seu discurso de posse.

2 comentários:

  1. Esperar que eles todos estão do lado do prefeito

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  2. Os três poderes são independentes entre si - isso é o que aprendemos lá no nível fundamental, onde o executivo operacionaliza todas as ações do governo, direciona verbas, executa obras, fomenta o crescimento e controla a economia do país, estados e municípios. O judiciário trata de todas as demandas jurídicas, controlando, fiscalizando e garantindo o cumprimento das leis em diversas esferas. Por fim o legislativo, que tem a função de elaborar leis e projetos para o benefício da sociedade, fiscalizar as ações do executivo em detrimento dos regimentos. Claro que há muito mais a citar entre as ações de cada um dos poderes, mas o que me deixa perplexo é perceber que a sociedade, no geral, vê de forma comum o entrelaçamento das atividades dos poderes, sobretudo do executivo com o legislativo, onde os vereadores, no caso dos municípios, "têm" secretarias e as comandam como verdadeiros donos. Pois bem! Não seria aí a forma capital da corrupção? Qual o interesse de um vereador em comandar um órgão do executivo, se é ele justamente responsável em fiscalizar as ações deste órgão? Qual o interesse em agregar as responsabilidades de um órgão executor de projetos e obras? Qual a finalidade do executivo em repassar a um agente do legislativo a direção de órgãos que, obrigatoriamente deveriam serem comandados pelo próprio governo? A verdade é que enquanto não houver a segregação, a separação, das peculiaridades funcionais dos três poderes, não haverá ordem política e muito menos o fim da corrupção. E as perguntas capciosas têm, obviamente, suas respostas imediatas, e que no fim de tudo direcionam para o interesse próprio e não ao coletivo. Precisamos recomeçar, reformular a política, melhorar nossas leis e fiscalizar com mais rigor, porém para isso seria necessário extirparmos da sociedade, digo isso de forma política, claro, até mesmo os genes todos os que estão aí, para que possamos viver uma sociedade justa e de direito. Difícil tarefa, pois é como o "cão querendo morder o próprio rabo"!!!

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