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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Meu amigo "Che" Guevara

Aos fãs do Che Guevara, amanhã publicarei uma resenha de sua história. Vale a pena conferir.
Para a nova geração que ainda não conhece, recomendo. Você vai se apaixonar por uma história viva, por uma lenda que ousou a sonhar e a lutar pela liberdade, pela libertação do jugo do imperialismo, pela vida livre de dominação.

2 comentários:

  1. O final desse sonho está sendo muito infeliz, afinal a ditadura contra a qual ele lutou só mudou de mãos,há aproximadamente 50 anos está nas mãos dos irmãos Castro.

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    1. Caro Orimar,
      Todo regime discricionário, como esse implantado em Cuba, merece de todos nós um destaque importante. Cuba, naqueles românticos anos de 1950, servia apenas como um quintal dos norte americanos. Alí, graças ao apoio que davam a um ditador pusilânime e corrupto, viu-se instalar naquelas terras, após a guerra EUA/Espanha, o pior tipo de empresário, intelectual parasita, cassinos em profusão que atraíram a máfia mais pesada da América, que comandava o tráfico de drogas e a prostituição. Daí, a necessidade de um basta. Foi então que surgiu Castro, seu irmão, Camilo Cienfuegos, Che e outros homens e mulheres que pegaram em armas para combater uma ditadura que contava, inclusive, com a parcimônia da igreja. Depois, a purgação. Vários livros foram escritos a respeito daquela epopeia. Infelizmente, a aliança com a ditadura do proletariado de Moscou, mudou o curso da história cubana. Fidel e seu estado maior realizaram por um breve período um governo saneador em Cuba. Depois, escolhendo a economia e o planejamento centralizado, conduziu Cuba a um abismo profundo. Provocou a ira de Kennedy e, sob a parcimônia de Nikita Krushev, levou Cuba e seu povo à inglória era da Guerra Fria. Vimos então, que num período, foi necessário Sierra Maestra. Hoje, não se justificam mais as ações contraproducentes de Raul e os militares que se locupletam do espólio daquela que foi, num período da história a jóia da coroa espanhola.
      É isso.
      Obrigado
      Agenor Garcia

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