SESSÃO DE 21 DE OUTUBRO - DESFILE DE FANTASMAS

Na sessão dessa terça o que predominou mesmo foi o bom humor. Num determinado momento, várias pessoas vestidas de fantasmas adentraram no recinto e desfilaram entre o público provocando muitas gargalhadas e protestos. Tudo isso em alusão a denuncia de funcionários fantasmas da Câmara feita pela AICOP. Entre os vereadores, só Eliene e Miquinhas tocaram no assunto. Os demais ignoraram. O Presidente Josineto limitou-se a falar que vai fazer uma sindicância.

Presidente da AICOP pede desculpas

Frank James, Presidente da Associação da Imprensa de Parauapebas que diz ter sofrido uma tentativa de homicídio essa semana teria pedido desculpas a Josineto pela denúncia feita contra o Presidente da Câmara. Nas explicações finais Josineto falou que o Frank lhe mandara mensagem pelo WhatsApp informando que retirou seu nome da denúncia e lhe pedindo desculpas. No mínimo intrigante. Será o que realmente aconteceu? Vamos aguardar o pronunciamento da AICOP.

G-5 dividido?

Durante o discurso do Vereador Arenes, ele chamou a atenção do Bruno Soares que, segundo ele havia feito insinuações sobre o seu comprometimento com o grupo. Isso causou um mal estar nas pessoas que torcem pelo G-5 e um ar de contentamento nos vereadores governistas. 

Aconselho ao Bruno e ao Arenes que conversem e botem um fim nesse desentendimento. Sentem num boteco, tomem uma cerveja, uma cachaça mineira ou um bom vinho e botem uma pedra em qualquer dúvida. Essa não é hora para vaidades ou disputas pessoais. Vocês dois são grandes lideranças e o povo de Parauapebas espera muito de vocês.

PT dividido

O que não é novidade para ninguém é o racha que se estabeleceu na bancada do PT. O Euzébio vive desde o início do mandato de namoro com o Valmir. Só que é aquele namoro "caracu". Um fica sempre esperando as promessas do outro como amante de malandro, e essas promessas nunca se cumprem. Agora o Euzébio está sonhando mais uma vez em assumir a Presidência da Câmara em janeiro de 2015. 

Miquinha quando usou a tribuna no grande expediente falou que iria renunciar. Como uma pessoa estava conversando comigo não deu para entender se a renúncia era ao cargo de líder da bancada ou ao Partido dos Trabalhadores. Um vereador retrucou: "renuncie ao mandato", e Miquinha de pronto respondeu: "não. Ao mandato não renuncio.