Do Portal Pebinha de Açúcar
Instaurada no dia 10 de outubro de 2014, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostas irregularidades na compra de cerca de R$ 10 milhões em contraceptivos por parte da Prefeitura Municipal de Parauapebas, através da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), continua com seus trabalhos a todo vapor.
Durante a Sessão Ordinária realizada na tarde desta terça-feira (21) na Câmara Municipal de Parauapebas, o vereador Bruno Leonardo Araújo Soares (PP), que é o presidente da CPI da Saúde, foi categórico ao afirmar que a qualquer momento será expedido um pedido de afastamento do Prefeito de Parauapebas Valmir Mariano (PSD), para que os trabalhos da CPI possam ocorrer da melhor maneira possível.
De acordo com Bruno Soares, o afastamento é necessário porque segundo o parlamentar, o prefeito Valmir Mariano estaria dificultando as investigações. “Vamos pedir o afastamento do senhor prefeito Valmir Mariano que em nosso entendimento está tentando dificultar os trabalhos dos vereadores que compõem a CPI da Saúde”, relatou Bruno Soares durante seu pronunciamento no “grande expediente” da Câmara Municipal de Parauapebas nesta terça-feira.
Ainda de acordo com o presidente da CPI da Saúde, “Os documentos que nos foram enviados pelo prefeito à CPI são uma vergonha. Precisamos dar a resposta que a população precisa e podem ter certeza que iremos dar a resposta coerente e verdadeira através destas investigações”, frisou Bruno Soares.
Ta certo, mas o que eu quero saber é: vai pedir para quem? Para a própria Câmara, que aprova a torto e a direito suplementos orçamentários na hora e no valor que o prefeito desejar? Para o Poder Judiciário instalado no município, que vive às custas das benesses da Prefeitura? Para a Polícia Federal que vem, faz um auê e até hoje nem uma resposta para a população?
ResponderExcluirEu, sinceramente, gostaria de ver este prefeito e toda a sua corja fora da prefeitura, mas infelizmente foi o povo que o legitimou e ao que nos parece o prefeito e a sua corja não estão nem aí para Câmara (CPI), Poder Judiciário (Ministério Público), Polícia Federal e muito menos para o povo. É a triste máxima: "elegeu, agüenta"! Ou, "danem-se" e salve-se quem puder (Euzébio, Miquinhas...).