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sábado, 8 de março de 2014

Mulher - movimento, magia, mistério e muito amor.

 "Dizem que a mulher é sexo frágil, mas que mentira absurda. Eu que faço parte da rotina de uma delas, sei que a força está com ela..." (Erasmo Carlos)

 

Hoje, 8 de março comemoramos o dia internacional das mulheres. Nesse dia, até os mais machistas são levados pelo apelo da lembrança e se rendem a esses seres misteriosos e enigmáticos chamados simplesmente MULHER.

Desde o princípio da história a mulher aparece carregada de enigmas. Eva que foi constituída da costela de Adão e depois o seduziu com a maçã levando-o ao "pecado" (e que belo pecado!), a egípcia Cleópatra que com seu mistério seduziu 2 imperadores romanos -Júlio César e Marco Antonio- tornando-se a toda poderosa do Egito e com fortes influências no Império Romano. E são milhares de histórias de mulheres poderosas, belas ou não que conseguiram encantar os homens considerados poderosos e inatingíveis.

Não estou querendo dizer que as mulheres poderosas e influentes se valeram apenas do seu charme e poder de sedução para penetrarem nos territórios mais improváveis. A Cleópatra por exemplo (que recentemente em um estudo arqueológico descobriram que era feia) foi uma grande negociante, estrategista militar, falava seis idiomas e conhecia filosofia, literatura e arte grega. O fato é que ela tinha algo mais que os poderosos imperadores romanos.

Todo esse encanto, todo esse mistério criam uma áurea inatingível em torno da mulher. Quem se atreveu a desvendar ou romper essa áurea teve que se sucumbir ao fracasso e amargar a derrota. Então, o melhor que temos a fazer é mantê-las por perto e, quem sabe cair na sua graça para não acabarmos em desgraça.

A esses seres enigmáticos e misteriosos que uns chamam de anjo, outros de deusas, outros de mães, quero render minhas homenagens especiais hoje e sempre.


Um comentário:

  1. E por falar em mulheres poderosas (e não tão belas, conforme os padrões consumistas) ao longo da história, o que dizer das poderosas, nossas contemporâneas? Para citar algumas: Margareth Tacher, Angela Merkel e a nossa Dilma Russef. Em nome dessas mães-guerreiras, também rendo as minhas homenagens a todas as demais - fortes e fortes, nunca frágeis.

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