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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

COLUNA DO LEITOR - VIVA OS BONS!


(Em referência às pessoas que assumem cargos eletivos e funções de liderança no PT e que, devido a circunstâncias diversas, estão deixando o partido [já “partido”]).



Por José O. Zelão V. Reis 

Se for verdade e ao se confirmar, pode ser só mais banha para azeitar a fogueira que há muito está em chamas. Quando só restarem as cinzas, então acontecerá o efeito FÊNIX e recomeçaremos tudo de novo: a pés, de bicicleta, de porta em porta, de comunidade em comunidade, de boca em boca - selecionando e convencendo os melhores, de que é possível (não o foi um dia? Será novamente). Quem sabe daqui a vinte anos (como aconteceu antes), o meu neto, a sua sobrinha, o seu filho será o prefeito, o vereador, a prefeita, a vereadora... Sim, é possível - e já não haverá mais espaço para os aproveitadores/as e traidores/as - porque aprendemos a lição - apesar de que eles/elas sempre existirão, mas aí já estaremos vacinados e imunizados contra eles/elas. A História é assim, dá voltas, mas sempre segue o seu curso; é como o rio que sempre deságua no mar. Os nossos descendentes contarão a nossa história e a própria história nos julgará (pelos nossos feitos, desfeitos e não-feitos). Isto não é sonho, não é delírio, não é ilusão. Isto é real. Se quisermos dar um passo seguro à frente, rumo ao futuro, é prudente darmos dois passos atrás, sem ter que ficar com a sensação de retrocesso.
VIVA OS BONS!


4 comentários:

  1. Ler esse texto dá uma certa pena, mas por outro lado, uma certa renovação da crença de que ainda existem meia dúzia de homens incorruptíveis e sonhadores. O problema não está no Partido em si, ou em suas ideologias: no papel tudo é sempre bonito. O problema está no poder que foi dado aos homens do Partido. E, depois que o homem conhece o poder, dificilmente se mantem intacto em sua ideologia, e faz de tudo pra se manter lá (vide a tal da mosca azul). E pra se manter no poder, no país em que vivemos, infelizmente é preciso fazer alianças com Deus e o diabo, tal qual vemos em Parauapebas. Boa sorte.

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  2. Um partido coeso e forte.
    O principal desafio para uma análise de conjuntura consiste na tarefa de pensar e analisar o fato ao mesmo tempo em que ocorre, de tentar conciliar a reflexão com o que no mundo real. A análise de conjuntura traz em seu bojo alguns problemas complexos, como, por exemplo, o da articulação entre o papel do ator seja ele individual ou coletivo e a estrutura. O problema da capacidade ou incapacidade de o sujeito intervir nos fatos, a despeito das forças estruturais que regem a sociedade, e nosso partido.
    Agora, é plausível afirmar que a questão do aspecto da democracia atual, demanda um desempenho do partido que não se esgota no resultado eleitoral, nem mesmo na participação de seus membros na organização interna como no PT; de modo mais complexo ainda, requer um comportamento partidário que associe o êxito eleitoral interno e externo a uma participação política de seus membros, articulada com a de outros setores da sociedade, a exemplo os movimentos sociais na construção de um projeto ou no exercício do poder, como condição de uma democracia efetiva e continuada. E o PT em Parauapebas? Sim o PT tem suas tarefas, temos que analisamos e compreender o momento conjuntural o nosso no caso.
    Uma boa análise de conjuntura tem de dar conta de inserir os nossos e verdadeiro desafios e os acontecimentos desse momento específico em uma perspectiva de “longa duração”, na linguagem do historiador Fernand Braudel (1976), atenta ao movimento mais geral que rege a sociedade, percebendo aquilo que permanece e aquilo que se transforma.
    E para nós do Partido dos Trabalhadores/PT Parauapebas, em particular é fundamental que possamos fazer essa análise e que ela nos traga como pano de fundo a investigação sobre o que significa um projeto para Parauapebas e quais foram os avanços ocorridos nos nossos dois governos/Darci, e o que devem ser aprofundados e o que necessita ser transformado em um governo futuro.
    Assim chega a hora de todos nós filiados e militantes do PT/Parauapebas, refletirem sobre nossa conjuntura atual, dando prioridade à construção de um partido forte e coeso.
    Parazinho Carneiro
    Janeiro de 2016.

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    Respostas
    1. O que esse tal de Vandeilson quis dizer? Tentou falar bonito e não disse nada.

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  3. O que ele quis dizer exatamente foi: "na pratica, a teoria é outra". kkkkkkkkkkkkkkkkk

    Lidio Oliveira

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