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domingo, 13 de março de 2016

4ª UNIDADE REGIONAL DE ENSINO (URE) PROMOVE ENCONTRO DE FORMAÇÃO EM PARAUAPEBAS

No dia 10 de março, representantes da 4ª Unidade Regional de Ensino (URE) estiveram em Parauapebas para o encontro de formação com professores. O evento que aconteceu no auditório da Cultura (antiga câmara) fez parte da programação de volta às aulas na rede estadual que acontece nessa segunda-feira (14). Mais de 400 professores da rede estadual, além de técnicos e diretores estiveram presentes e tiveram uma tarde de palestra e reflexão sobre a educação como objeto de trabalho e o papel do professor.

As palestras foram ministradas pela competente dupla Orlando Moraes e Walmir - técnicos da 4ª URE - que já vem fazendo esse trabalho com maestria em Parauapebas há alguns anos. Durante sua palestra, o professor Orlando destacou o imprescindível compromisso ético do professor e a importância do ato de planejar para superar os desafios que a educação moderna nos apresenta. "Além de um bom planejamento, o professor tem que dominar os recursos tecnológicos para conseguir chamar a atenção dessa nova geração. Porém, não basta saber usar a tecnologia. Tem que saber conciliar com o ato de 'dar aula' em si", destacou o professor Orlando. O ponto alto de sua palestra foi quando destacou as dificuldades que os profissionais encontram no atual cenário político educacional, e que o melhor da educação do Pará são os professores. Esses sim, são os que fazem a diferença no processo.

O professor Walmir destacou a necessidade do educador buscar permanentemente a ampliação do conhecimento. "Uma aula de Artes por exemplo, exige um conhecimento de outras áreas como Literatura, Filosofia e História. O conhecimento não está mais compartimentalizado, daí a necessidade de buscarmos a constante formação e atualização", enfatizou Walmir.

O encontro foi muito dinâmico com intensa participação dos professores que faziam questionamentos e expunham suas angústias diante das limitações e falta de compromisso dos governantes. "A educação deve ser um compromisso de todos, e não é justo que o professor carregue nos ombros o peso do fracasso ocasionado pelo abandono dos órgãos governamentais e dos políticos", destacou um professor presente.

Confira as fotos do evento.




4 comentários:

  1. O discurso maniqueísta é sempre esse: "não é justo que o professor carregue nos ombros o peso do fracasso ocasionado pelo abandono dos órgãos governamentais e dos políticos". É assim "achar" que o governo e os políticos façam o que deve ser feito por gestores e professores...

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  2. Se tem uma coisa que os protestos contra o governo ensinam ao país é o modo como a esquerda tupiniquim enxerga esse ente abstrato chamado “povo”.

    Sim, repare ao seu redor, caro leitor. Deslegitimar protestos populares é o novo esporte favorito dos nossos “progressistas”. É, essa turma mesmo: aquela que diz que democracia é muito mais do que urna; que é feita nas ruas, no dia a dia, na luta, na pressão popular.

    A verdade é que você pode colocar um, dois, três milhões de populares nas principais esquinas do país. Pouco importa. Para a esquerda é o anti-povo. Na Terra do Contrário a lógica funciona na ordem avessa: protesto só vale quando é a favor; ser contra o sistema é apoiar o governo; fascista é quem pede menos Estado; governo popular é o governo mais impopular da história.

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  3. Esse anônimo de 23:10 deve ter fumado merda torrada no lugar da erva do cão. O que mesmo ele quis dizer com tanta quadrupededice? Deus do céu!

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