A Organização Pan-Americana da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil informou que está acompanhando do debates nacionais sobre como fortalecer a atenção básica e primária de saúde no Brasil. A OPAS/OMS vem trabalhando com atores nacionais para dar seus aportes e vê com entusiasmo o recente pronunciamento do Governo brasileiro sobre o Programa “Mais Médicos”.
Segundo a OPAS/OMS, essas últimas medidas guardam coerência com resoluções e recomendações da Organização sobre cobertura universal em saúde, fortalecimento da atenção básica e primária no setor saúde equidade na atenção à saúde da população. O Programa também está direcionado a construir uma maior equidade nos benefícios que toda a população recebe do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Brasil apresenta uma média de médicos com relação a sua população menor que a média regional e a de países com sistemas de referência, tanto nas Américas como em outras regiões do mundo. Para a Organização, são corretas as medidas de levar médicos, em curto prazo, para comunidades afastadas e de criar, em médio prazo, novas faculdades de medicina e ampliar a matrícula de estudantes de regiões mais deficientes, assim como o numero de residências médicas. Países que têm os mesmos problemas e preocupações do Brasil estão colhendo resultados da implementação dessas medidas.
A OPAS/OMS afirma que, em longo prazo, a prática dos graduandos em medicina, por dois anos no sistema público de saúde, deve garantir, juntamente com o crescimento do sistema e outras medidas, maior equidade no SUS.
Fonte: Onu Brasil http://migre.me/fB5PD
Todos sabem que o programa Mais Médicos é coerente e necessário. Só as viúvas do Fernando Henrique é que ficam despeitadas. Para essas viúvas, o Brasil é que se dane. A lógica deles é que quanto pior melhor, assim eles ficam na esperança de um dia voltarem ao poder para saquear o Brasil.
ResponderExcluirJuro de pés juntos que estes discípulos de Mecenas, que um dia fizeram o "juramento de hipócritas" (não de Hipocrates), fizeram o seu curso de medicina em universidades públicas ou foram subsidiados pelo governo. Também hoje, há tantos jovens que ingressaram na medicina, não por vocação de salvar vidas ou aliviar as dores dos enfermos, mas com intenção de ganhar dinheiro à custa da enfermidade alheia, são tão beneficiados quanto os já formados e da mesma maneira não pensam em dar um vintém de retorno.
ResponderExcluirEu sou a favor da universidade pública, gratuita, de qualidade e de amplo acesso. Mas não concebo gratuidade como EU pagar para o "cidadão" estudar e se formar às minhas custas e depois eu ter que pagar caro para ele "cuidar" da minha saúde.
O governo tem que criar um sistema de estímulo e retorno. Se o cidadão quer se formar para ganhar (muito) dinheiro, que pague pela sua formação - nada contra. Mas se ele quer ganhar dinheiro e dar a sua contribuição como cidadão de fato (sendo solidário quando preciso), seja bem vindo ao ensino público. Não vejo isto como sacrifício, sejamos honestos.
Oi anonimo(a) das 14:17. Você esta convocado para escrever um texto sobre esse tema para o meu Blog.
ResponderExcluirGostaria de saber sobre qual tema: saúde, ensino público ou sobre os mercenários? Adianto que não tenho formação específica em nenhum dos três; apenas tenho uma opinião e um posicionamento pessoal - um olhar crítico (não de juiz) e indignado - contra quem quer ver o circo pegar fogo e fugir da lona. De qualquer maneira agradeço pela convocação/convite. Estou à disposição.
ResponderExcluirOlá anônimo das 08:13. Gostei muito do seu comentário sobre os mercenários da saúde. Coincidentemente estava pensando em escrever um artigo intitulado "a máfia de branco". Como achei bem pertinente sua abordagem sobre o assunto resolvi fazer o convite (convocação) para enriquecer esse Blog. Mas fique a vontade para depois discorrer sobre os outros temas.
ResponderExcluirGrande abraço.