Conheça a verdadeira biografia do casal que defendeu o golpe da Presidenta Dilma em forma de impeachment. E entendam porque é golpe. (Zelão).
Por Jeferson Viola.
Integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto
Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial.
O pedido de impeachment defendido no Senado em 28 de abril, pelos
advogados do PSDB Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, não seria sequer aceito
para discussão em qualquer Parlamento digno e sério do mundo moderno.
Além disso, está por ser inventada uma republiqueta na face da Terra
capaz de aceitar como válida para a deposição de uma Presidente eleita por
54.501.118 votos uma denúncia tão desqualificada apresentada daquela maneira
tresloucada.
O pedido de impeachment é um lixo que carece de fundamento jurídico e de
razoabilidade intelectual. É um ventilador de besteiras nas bocas de
personagens dantescos.
É impossível conter o sentimento de vergonha alheia causado por Miguel
Reale e Janaína Paschoal: são seres burlescos que causam vergonha nos demais
seres humanos que pertencem à espécie humana como eles.
Miguel Reale Jr representa a ressurreição, no século 21, da índole
udenista e reacionária da classe dominante que derrubou Jango em 1964 e que
hoje se veste de PSDB, PMDB, DEM etc para promover novo golpe contra o Estado
Democrático de Direito no Brasil.
Reale Jr. carrega esta índole golpista no DNA, traz de família – a
conspiração e o golpismo são da natureza da burguesia, que sempre conspira para
eliminar a “ameaça” representada por governos populares e progressistas.
Reale herdou o Júnior no sobrenome por ser filho de Miguel Reale, um
jurista que, na biografia descrita pelo
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil [CPDOC] da
Fundação Getúlio Vargas, “ainda na época de estudante filiou-se à Ação
Integralista Brasileira, organização política de inspiração fascista fundada
por Plínio Salgado... e veio a tornar-se um dos mais destacados teóricos do
movimento integralista”. Nos anos posteriores, foi dirigente do PSP e
integrante do governo paulista de Adhemar de Barros, ferrenho opositor de
Getúlio Vargas e criador do bordão “rouba mas faz”.
O CPDOC/FGV menciona ainda que “em 1964, [Miguel Reale] cumpriu
importante papel nas articulações que levaram à deposição do presidente João
Goulart e à implantação da ditadura militar no país. Nos anos seguintes, foi
colaborador do regime militar, principalmente na elaboração da Emenda
Constitucional de 1969” – na verdade, foi um dos redatores dos Atos
Institucionais que aprofundaram o terror da ditadura civil-militar.
Janaína Paschoal não tem ancestrais conhecidos na política nacional.
Além do estrelato na notoriedade por causa do impeachment sem crime de
responsabilidade, ganhou fama de jurista de causas vergonhosas na atuação como
advogada de defesa de Douglas Kirchner, fanático religioso e procurador do
Ministério Público Federal que foi demitido do serviço público pela prática de
agressão e tortura física e psicológica contra a própria esposa.
Apesar da pantomima espalhafatosa, Janaína Paschoal não é um ponto fora
da curva. Ela é a imagem fiel do golpe, é o símbolo lapidar dos golpistas; ela
é, enfim, a perfeita síntese dos 367 bandidos que na “assembleia geral de
bandidos comandados por um bandido chamado Eduardo Cunha” do 17 de abril
expuseram o Brasil ao ridículo perante o mundo.
O sobrenome do Jeferson, autor do artigo, é Miola e não Viola.
ResponderExcluirZelão.
Misto de mancada e descortesia foi proporcionado pela presidente da República durante o discurso do presidente da Fundação Viver e Produzir, de Altamira, João Batista Uchoa. Após fartos elogios à presidente, quase chorando, Uchoa ofereceu a ela um doce acocholatado de cacau, produzido na região. Dilma recusou, esfregando o braço apontado para o discursante, dizendo que era alérgica a chocolate. "Então leve para o seu netinho", reagiu Uchoa, meio encabulado.
ResponderExcluirEste blog tem como objetivo divulgar e debater idéias sobre política, meio ambiente, ética e filosofia, além de divulgar crônicas e literatura em geral. Será um meio de comunicação transparente kkkkkkkkkkkkk, livre, kkkkkkkkkkkk independente e isento de qualquer influência partidária ou religiosa. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkk....kkkkkkkkkkk....kkkkkkkkk....kkkkkkkk
Publiquei esse comentário para mostrar que até os idiotas tem vez aqui. Note que que a frase mais inteligente que ele conseguiu escrever foi: "kkkkkkkkk"
ExcluirO problema do PT são os próprios filiados do partido. Dilma não tem maioria nem dentro de seu partido e pessoas em cargos de confiança estão contra ela. Exemplo: Rodrigo Janot, Dias Toffoli e outros. ..
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