Será mesmo o Supremo imparcial ou trata-se de um grupo de vingadores a serviço da elite que nunca engoliu as mudanças do país?
Em duas sessões do ano passado, os ministros do STF ensaiaram julgar destino do processo cível do valerioduto tucano, que envolve Eduardo Azeredo e Marcos Valério; hoje nenhum deles, nem mesmo o ex-presidente Carlos Ayres Britto, sabe explicar por que ação saiu de pauta; enquanto a ação cível contra os tucanos não sai da gaveta, o Supremo já condenou 25 réus envolvidos no suposto esquema de desvio de dinheiro montado pelo PT e analisa agora os respectivos recursos; vídeoAbaixo a íntegra da reportagem do Congresso em Foco:
POR EDUARDO MILITÃO
Um mistério ronda o Supremo Tribunal Federal (STF). Em maio do ano passado, o então presidente da corte, Carlos Ayres Britto, chegou a chamar o julgamento da ação cível, aquela que permite a recuperação de recursos desviados, do mensalão mineiro, também conhecido como valerioduto tucano. Por algum motivo, que nem Ayres Britto nem os demais ministros sabem explicar, o processo saiu da pauta. E não voltou mais. Esta foi a primeira denúncia envolvendo o esquema de caixa dois do empresário Marcos Valério Fernandes com políticos a chegar ao Supremo, ainda em 2003, dois anos antes, portanto, das primeiras acusações que abalaram o governo petista, como revelou a Revista Congresso em Foco. Enquanto a ação cível contra os tucanos não sai da gaveta, o Supremo já condenou 25 réus envolvidos no esquema de desvio de dinheiro montado pelo PT e analisa agora os respectivos recursos.
Lu, fiquei com ciúme. Você dedicou essa postagem ao anônimo do dia 07 e nunca me dedicou uma que sou sua fã e leitora assídua. Também quero uma. (Patrícia)
ResponderExcluirA farra do STF um dia vai acabar. Já começaram a atiçar o formigueiro, agora a coisa vai longe; é questão de tempo - e paciência. Qualquer dia o negão fica branquinho da silva.
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