Ontem, 28 de novembro, as redes sociais de Parauapebas ficaram em polvorosa com a notícia de que o GAECO (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) fez uma visita surpresa na casa do secretário de educação, Sr. José Leal Nunes e também na SEMED. Segundo um amigo que já passou por isso, essa é uma situação humilhante que ele não deseja nem para o seu pior inimigo. Eu também não desejo para ninguém, muito menos para o Leal. Muito pelo contrário. Quero me solidarizar com o ele pelo ocorrido e reafirmo minha tese de que ele é inocente. “Como assim Luiz Vieira? Tu só pode estar de sacanagem!”
Não estou e
explico mais uma vez.
Em primeiro lugar, o
Leal tem responsabilidade pelo que acontece na SEMED pelo simples fato de ser o
gestor legalmente nomeado. Porém, como já falei antes, há um esquema de
centralização de poder na área financeira da prefeitura que o secretário vira
um mero expectador no que diz respeito a gestão financeira. E isso é uma bomba
que, mais cedo ou mais tarde vai explodir. Apesar do secretário ser “obrigado”
a assinar tudo, não é ele quem define as regras do jogo. Eu mesmo quando estive
lá, botei o pé na parede, briguei com o diabo, fiz um escarcéu e, mesmo assim,
alguma coisa conseguiu escapar. Imagine o Leal que é totalmente submisso e não
tem condições de brigar com ninguém!
Por esses dois motivos
eu afirmo que estão procurando no lugar errado e, talvez não encontre nada além
de papéis não comprometedores. O buraco é mais em cima. Quem quiser encontrar o
esquema, tem que utilizar o serviço de inteligência do Estado ou até mesmo se
infiltrar no meio.
Posso até estar sendo
ingênuo, mas acredito na inocência do Leal. E torço para que ele acorde e não
fique pagando o pato sozinho.
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